Vinícius Schmidt/Metrópoles
Parlamentares da oposição na CPMI do 8 de Janeiro apostam todas as fichas no depoimento do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias, marcado para próxima quinta-feira (31/8).
Sem maioria no colegiado, bolsonaristas colocam a oitiva do ex-ministro de Lula, flagrado por câmeras internas do Planalto conversando com invasores em 8/1, como última chance de levar o governo para o centro das investigações.
Como mostrou a coluna, governo e oposição da CPMI concordam que os trabalhos da CPMI estão “perto do fim” devido a falta de acordo para votações dos próximos requerimentos de convocação e quebra de sigilo.
A relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), defende a votação de quebras de sigilo de aliados de Bolsonaro, como o advogado Frederick Wassef e da deputada Carla Zambelli (PL-SP).
Já o presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), quer pautar também parte dos requerimentos da oposição, que visa integrantes do governo Lula. Algo rejeitado por petistas e aliados do Planalto.
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