Itamaraju enfrenta um cenário financeiro preocupante, fruto de uma gestão que ampliou significativamente a dívida do município. Desde que assumiu o cargo em 2017, o prefeito Marcelo Angênica aumentou a dívida de R$ 97 milhões para alarmantes R$ 143 milhões. Contrastando com a forma que secretários tem evidenciado regalias, ampliação de divisas e falta de cuidados com a população.
Mesmo com essa expansão de aproximadamente R$ 66 milhões levanta sérias questões sobre a capacidade de endividamento da cidade e a herança fiscal que será deixada para futuras administrações.
A ferramenta de transparência do GOVERNO FEDERAL, para acompanhamento do Tesouro Nacional, aponta uma realidade ruim para o município.
Quando Marcelo Angênica tomou posse, Itamaraju já carregava uma dívida considerável de R$ 97 milhões. No entanto, o aumento para R$ 143 milhões em apenas sete anos é um indicativo de práticas financeiras que necessitam de uma análise crítica. Esse aumento de cerca de 68% no montante devido é reflexo de políticas que, aparentemente, não levaram em conta a capacidade de pagamento do município e a sustentabilidade a longo prazo.
A capacidade de endividamento de um município é determinada por vários fatores, incluindo a receita corrente líquida, as obrigações financeiras existentes e a capacidade de gerar novas receitas. No caso de Itamaraju, a gestão atual tem demonstrado uma tendência preocupante de aumentar a dívida sem um plano claro de como equilibrar as contas. Isso coloca em risco a estabilidade financeira da cidade e limita a capacidade de investimentos futuros em áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura.
A dívida crescente de Itamaraju sob a administração de Marcelo Angênica não é apenas um problema para a gestão atual, mas um fardo que será carregado pelas próximas gerações. Com uma dívida de R$ 143 milhões, o município enfrenta restrições orçamentárias severas que podem impactar negativamente os serviços públicos e a qualidade de vida dos cidadãos.
Além disso, a herança de uma dívida tão elevada pode limitar a capacidade do próximo prefeito de implementar novas políticas e programas, forçando a administração futura a focar em medidas de austeridade e cortes de gastos para equilibrar as finanças. Isso cria um ciclo vicioso onde o desenvolvimento e o crescimento econômico do município são comprometidos.
Link com dados financeiros de 2017
A situação fiscal de Itamaraju ressalta a necessidade de uma gestão transparente e responsável, que priorize a sustentabilidade financeira e o bem-estar dos cidadãos. É fundamental que a administração atual e as futuras adotem práticas de governança que promovam a eficiência nos gastos públicos e a geração de receitas de forma equilibrada.