Uma pesquisa recente avaliou a qualidade das relações sexuais entre pessoas que têm filhos. Aparentemente, uma boa transa é uma “vantagem prazerosa” ao se tornar pai ou mãe na faixa dos 20 ou 30 anos, ou seja, entre quem agora pertence à geração Z (nascidos entre 1990 e 2012).
Além disso, os pais da geração Z têm melhores relações sexuais do que os solteiros da geração Z sem filhos, de acordo com o mesmo levantamento.
Os dados são da consultoria de comportamento do consumidor Culture Bureau, que entrevistou mais de 5 mil millennials e zillennials nos Estados Unidos para determinar as tendências de estilo de vida mais badaladas entre adultos sexualmente ativos com idades entre 20 e 40 anos.
No total, 79% dos pais da geração Z afirmaram ter tido ao menos uma experiência de “sexo incrível” nos últimos três meses. Dos integrantes da geração Z que não tem filhos, apenas 45% deram a mesma resposta, ou seja, vivenciaram um “rala e rola” digno de uma nota 10.
Os pais da geração Y (nascidos entre 1980 e 1990, ou millennials) também ficaram para trás dos pais da gen Z. Apenas 74% disseram ter feito sexo satisfatório no mesmo período.
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O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS)
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Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar
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O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono
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É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade
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No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança
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Entretanto, um relatório do Dating Diaries da Eharmony, que ouviu mais de 2 mil pessoas, mostrou um caminho inverso e apontou variação entre como as duas gerações pensam o sexo e o namoro.
Os resultados apontaram que os millennials priorizam mais o sexo do que quem pertence à geração Z. Impressionantes 91% dos millennials em relacionamentos fazem sexo ao menos uma vez por semana, em comparação com 78% da geração Z.
A geração Z, por sua vez, tem mais probabilidade de fazer sexo desprotegido (26%) em comparação com millennials (16%).