Nesta terça-feira (27/8), Diego Alemão assinou acordo de não persecução penal com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), com relação a posse ilegal de arma de fogo. Para quem não lembra, em setembro do ano passado, o empresário foi detido dentro de um táxi, no Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro.
Para não ser processado pelo crime, Alemão deverá pagar R$ 10 mil para o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O órgão entendeu que se tratava de um crime de menor potencial ofensivo, cujo dano poderia ser reparado com a restituição de bem ou o pagamento de um tributo.
A defesa de Diego, representada pelo advogado Jeffrey Chiquini, afirmou que o benefício não se trata de uma confissão, mas um bônus processual que pessoas com bons antecedentes têm direito:
“Esclarecemos que a aceitação do acordo proposto pelo Ministério Público não configura uma confissão, mas sim o exercício de um direito e benefício processual, conferido a réus primários com bons antecedentes. Diego não se furtou à responsabilidade e enfrentou a justiça de cabeça erguida”, justificou.
1 de 5
Diego Alemão deixa delegacia após pagar fiança
JC Pereira / AgNews
2 de 5
Diego Alemão deixa delegacia após pagar fiança
JC Pereira / AgNews
3 de 5
Diego Alemão deixa delegacia após pagar fiança
JC Pereira / AgNews
4 de 5
Diego Alemão deixa delegacia após pagar fiança
JC Pereira / AgNews
5 de 5
Diego Alemão deixa delegacia após pagar fiança
JC Pereira / AgNews
Em junho, Diego Alemão faltou a audiência de persecução penal, além de não enviar nenhum especialista para representá-lo. Sendo assim, Renato Monteiro Sardão, promotor que assinou a queixa ao MP, pediu que a Justiça recebesse o documento e citasse Alemão para que pudesse “receber possível punição estatal nas penas da lei”.