Rayane Figliuzzi, que ganhou destaque recentemente como affair do cantor Belo, viu polêmicas do passado voltarem à tona. A influenciadora foi investigada em 2021 pelo Ministério Público por suposta ligação com uma quadrilha especializada no “golpe do motoboy”. O esquema envolvia criminosos que se passavam por funcionários de bancos, alegavam identificar compras suspeitas e enviavam motoboys às casas das vítimas para recolher cartões de crédito.
De acordo com o jornal Extra, para evitar prisão na época, Rayane teria que comparecer mensalmente ao fórum do Rio e não poderia se ausentar da cidade por mais de oito dias. Porém, a influenciadora, por meio de seus advogados, negou essas informações, afirmando que as medidas cautelares foram revogadas. “Rayane não tem qualquer restrição atualmente”, esclareceu sua defesa.
Em entrevista à coluna Splash, Rayane afirmou que foi vítima da situação e que o período foi um dos mais difíceis de sua vida. “Sei que é fácil julgar sem conhecer a verdade. Esse assunto ainda é muito delicado para mim, porque continua sendo resolvido na Justiça. Mas ninguém imagina o terror que vivi, sozinha, com um recém-nascido nos braços e um mundo desabando ao meu redor”, disse.
A influenciadora reforçou que enfrentou as consequências de cabeça erguida e espera, no futuro, poder contar sua versão completa. “Um dia terei a oportunidade de contar minha história inteira, e, quando esse momento chegar, muita coisa vai se esclarecer”, afirmou. Enquanto isso, o caso continua repercutindo.
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