O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB-SP) irá acumular o cargo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio a partir de 2023. O ex-governador de São Paulo foi escolhido por Lula (PT) para o cargo.
Segundo a Folha de S. Paulo, o nome de Alckmin ganhou força diante da recusa de empresários para o posto. Josué Gomes da Silva, da Coteminas, e Pedro Wongtschowski, do grupo Ultra, declinaram do convite.
Outros ministérios devem ser cnfirmados nesta quinta-feira. O ex-governador do Ceará e senador eleito, Camilo Santana (PT), será confirmado na Educação, enquanto o ex-governador de São Paulo, Márcio França (PSB), será o comandante dos Portos e Aeroportos.
Ainda segundo a Folha, o Ministério do Trabalho será ocupado pelo deputado federal eleito Luiz Marinho (PT-SP). O cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência ficará com o deputado federal Márcio Macedo (PT-SE), tesoureiro da campanha petista.
Já a Secretaria de Governo deve passar a se chamar Secretaria de Relações Institucionais (SRI) e ficará nas mãos do deputado Alexandre Padilha (PT), segundo a colunista Mônica Bergamo.
Já foram confirmados Flávio Dino (PSB) no Ministério de Justiça e Segurança Pública; Rui Costa (PT) para a Casa Civil; José Múcio Monteiro para a Defesa; Fernando Haddad (PT) para a Fazenda; Mauro Vieira para o Itamaraty; e Margareth Menezes para a Cultura.