Com 52 anos, Roberto Camilo leva a história e amor pelo Botafogo do pai, Seu Severino, para todos os cantos do Brasil 05/02/2023 2:38, atualizado 05/02/2023 2:38
Breno Esaki/Especial Metrópoles
Roberto Camilo, 52 anos, transcende a forma de torcer pelo clube do coração. O amor pelo Botafogo é tão grande que ele precisou expressar na pele. Com 59 tatuagens, 50 são dedicadas ao Glorioso.
O ilustre torcedor do Botafogo estará presente na Arena BRB Mané Garrincha, neste domingo (5/2), às 16h, no jogo entre Boavista x Botafogo, em partida que o Metrópoles Sports traz para o DF. Confira aqui as informações sobre as entradas para o jogo.
Roberto Camilo, torcedor fanático do Botafogo, visita o Estádio Mané Garrincha. Brasília (DF), 03/02/2023. Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
Roberto exibe a camiseta do pai que também era apaixonado pelo clube e se emociona. Foto: Breno Esaki/Especial MetrópolesBreno Esaki/Especial Metrópoles
Roberto Camilo, torcedor fanático do Botafogo, visita o Estádio Mané Garrincha. Brasília (DF), 03/02/2023. Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
Roberto exibe com orgulho o brasão do time tanto na camiseta quanto tatuado no corpo.Breno Esaki/Especial Metrópoles
Roberto Camilo, torcedor fanático do Botafogo, visita o Estádio Mané Garrincha. Brasília (DF), 03/02/2023. Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
Roberto coloca camiseta de seu falecido pai no gramado e faz homenagem. Breno Esaki/Especial Metrópoles
Roberto Camilo, torcedor fanático do Botafogo, visita o Estádio Mané Garrincha. Brasília (DF), 03/02/2023. Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
Roberto exibe com orgulho o brasão do time.Breno Esaki/Especial Metrópoles
Roberto Camilo, torcedor fanático do Botafogo, visita o Estádio Mané Garrincha. Brasília (DF), 03/02/2023. Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
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Roberto Camilo, torcedor fanático do Botafogo, visita o Estádio Mané Garrincha. Brasília (DF), 03/02/2023. Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
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Roberto Camilo, torcedor fanático do Botafogo, visita o Estádio Mané Garrincha. Brasília (DF), 03/02/2023. Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
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Roberto Camilo, torcedor fanático do Botafogo, visita o Estádio Mané Garrincha. Brasília (DF), 03/02/2023. Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
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Roberto Camilo, torcedor fanático do Botafogo, visita o Estádio Mané Garrincha. Brasília (DF), 03/02/2023. Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
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Roberto Camilo, torcedor fanático do Botafogo, visita o Estádio Mané Garrincha. Brasília (DF), 03/02/2023. Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
Roberto Camilo exibe tattoos do Botafogo. Breno Esaki/Especial Metrópoles
Roberto Camilo, torcedor fanático do Botafogo, visita o Estádio Mané Garrincha. Brasília (DF), 03/02/2023. Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
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Roberto Camilo, torcedor fanático do Botafogo, visita o Estádio Mané Garrincha. Brasília (DF), 03/02/2023. Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
Brasília (DF), 03/02/2023. O torcetor do Botafogo Roberto Camilo visita o gramado do Estádio Mané Garrincha e exibe suas 50 tatuagens em homenagem ao time de futebol. Roberto exibe a camiseta do pai que também era apaixonado pelo clube e se emociona. Breno Esaki/Especial Metrópoles
De pai para filho: o amor entre as quatro linhasA Arena BRB Mané Garrincha e Roberto têm uma ligação especial. O último jogo que o torcedor e seu pai, Seu Severino, assistiram do Botafogo foi no estádio de Brasília.
“Em 2007, foi o último jogo que vi com meu pai. Aqui no Mané, inclusive. Depois ele veio a falecer, aos 68 anos, por um segundo AVC (Acidente Vascular Cerebral). Todo lugar que eu viajo, levo essa camisa (1º foto da galeria acima). Porque o nome dele é mais importante na relação com o Botafogo”, desabafou.
“Meu pai teve seis filhos homens e em cinco ele colocou nomes de jogadores do Botafogo: Jair, Gerson, Roberto, Marinho e Mendonça. Então, eu sou botafoguense pela continuação da vida do meu pai. Não existe Roberto Botafogo, essa figura com 59 tatuagens, existe o filho do Seu Severino. É a história dele que eu levo adiante, não a minha”, completou.
NumerologiaNascido em 17 de agosto, Roberto foi a uma numeróloga quando começou a fazer as tatuagens e descobriu a ligação com o número oito.
“Eu nasci no dia 17 de agosto. Um mais sete dá oito. E meu filho nasceu também no dia 17 agosto. A numeróloga falou que esse número tem muita relevância na minha vida. Ela falou para achar o número de tatuagens que tem a ver com essa numerologia nessa vida. E a gente foi procurando, procurando, procurando até chegar. O número maior deveria estar na frente. Cinquenta e três não estava legal, nem 62. O número par não combinava. Então sobrou 71, que por acaso é o 17 ao contrário”, explicou.
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