A eleição deste ano terá cerca de 500 observadores e convidados credenciados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), um recorde. A campanha tem sido marcada por ataques sem provas de Jair Bolsonaro às urnas eletrônicas.

Sete missões internacionais acompanharão o pleito: Organização dos Estados Americanos (OEA), Parlamento do Mercosul (Parlasul), Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Carter Center, e União Interamericana de Organismos Internacionais (Uniore). Composto por especialistas, o grupo autônomo terá cerca de 120 pessoas.

Outros 80 estrangeiros de 30 países virão na condição de convidados internacionais. Entre eles estarão autoridades eleitorais e até ex-chefes de Estado. Em 2018, na última eleição geral, vieram 50 convidados internacionais.

Esta eleição terá também 300 observadores nacionais. Assim como os internacionais, eles podem acompanhar a votação e visitar os órgãos eleitorais.

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