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Gleisi ameniza tom após críticas a Haddad e fala em mudar política de preços da Petrobras

Presidente do PT usou as redes sociais para elogiar saída encontrada para reoneração dos combustíveis, mas não cita ministro da Fazenda em publicação

ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Deputada federal, Gleisi Hoffmann é a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores

A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), utilizou as suas redes sociais nesta terça-feira, 28, para comentar sobre o anuncio de redução dos preços dos combustíveis e falar sobre a mudança na política de preços na Petrobras. De acordo com a parlamentar, houve sensibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na redução do impacto sobre a reoneração dos combustíveis “com redução de alíquotas dos impostos e do preço na refinaria”. A petista também afirmou que considera importante a taxação na exportação do óleo cru, medida que visa equilibrar as contas públicas. “Agora é construir na Petrobras uma política de preços mais justa, acabar com PPI e rever a indecente distribuição de dividendos da empresa para ela voltar a investir e fazer o Brasil crescer”, declarou a política. Mesmo sem mencionar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), a congressista levantou uma ‘bandeira branca’ após a sigla dividir-se entre a equipe econômica – que defendia a retributação de gasolina e do etanol – e aqueles que defendiam uma extensão da desoneração dos impostos federais – PIS/Cofins e Cide – nos combustíveis. De acordo com o ministro petista, a volta dos impostos asseguraria – de acordo com o pacote de arrecadação e redução de despesas anunciado por Haddad em 12 de janeiro – uma receita de R$ 28,9 bilhões aos cofres públicos. A parlamentar e a equipe política, porém, divergiam quanto a isenção tributária já que um aumento no preço dos combustíveis poderia ter impactos diretos sobre a inflação no país e na popularidade do presidente da República. Por fim, decidiu-se que a gasolina terá imposto de R$ 0,47, e o etanol de R$ 0,02. “Estamos desde o começo do ano, desde antes da posse, com um objetivo claro: recompor o orçamento público do ponto de vista da despesa e receitas”, justificou Haddad em coletiva realizada nesta terça-feira.

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