InícioEntretenimentoCelebridadeGravidez e afastamento do Carnaval: porta-bandeira comenta boatos

Gravidez e afastamento do Carnaval: porta-bandeira comenta boatos

Após rumores envolvendo a sua aposentadoria dos desfiles de Carnaval, a porta-bandeira Squel Jorgea, que retornará à avenida em 2023 pela Portela, falou com a coluna e desmentiu que a sua breve pausa teria acontecido por causa de um relacionamento.

“Me afastei por motivos psicológicos. Vivi um desgaste emocional que me levou a um princípio de depressão. Mas no dia 11 de fevereiro estarei na avenida ensaiando com a Viradouro, onde estarei numa ala com 30 mulheres negras, que são referência no que fazem”, disse ela.

Adriane Galisteu Portela

Adriane Galisteu desfilou pela Portela e deu entrevista para a GloboFoto: Instagram/Reprodução

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Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da EscolaIsmar Ingber/Riotur

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Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da EscolaFernando Maia/Riotur

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Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da EscolaAlex Ferro/Riotur

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Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da EscolaTata Barreto/Rio Tour

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Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da EscolaAlex Ferro/Riotur

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Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da EscolaGabriel Monteiro/Riotur

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Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da EscolaGabriel Monteiro/Riotur

Além de falar com a coluna LeoDias, Squel publicou um enorme desabafo em sua conta no Instagram sobre o assunto, onde negou envolvimento com nomes do Carnaval e falou sobre sua gravidez: “Olá, pessoal! Quem me conhece e/ou me acompanha por aqui sabe que sempre procurei manter uma postura discreta. Nunca fui de me expor, sobretudo em relação à minha vida pessoal. Nos últimos dias, no entanto, tomei conhecimento que estava em circulação um texto que, além de mentiroso e criminoso, envolvia, de forma leviana, pessoas pelas quais sempre tive – e continuo tendo – muito respeito. Como se não bastasse o texto, também há áudios circulando e vários prints de conversas que tenho recebido, atribuindo a paternidade do meu filho a pessoas com as quais não mais mantenho ou sequer tive algum contato”, começou a porta-bandeira.

“Alguns autores dessas mensagens já foram identificados, através dos próprios prints e áudios. E o vasto material já está com meu advogado que tomará as medidas que poderão, futuramente, transformar em réus os que praticam esses crimes. Confio na justiça de Deus e na dos homens. Agora vamos aos fatos reais: durante 22 anos como porta-bandeira, acumulei experiências, a maioria positivas. Sempre zelei pela imagem da profissional Squel, mas admito que algumas vezes acabei negligenciando em relação aos cuidados com a pessoa física”, completou Squel.

Problemas para engravidarAinda segundo a carioca, a descoberta de que ela talvez tivesse problemas para engravidar fez com que ela tomasse medidas de proteção: “Os mais próximos de mim sempre souberam do meu desejo de ser mãe. Em 2015, após receber o diagnóstico de duas situações que poderiam impedir a realização do meu sonho, hipertireoidismo e endometriomas uterinos, a primeira opção terapêutica recomendada foi a histerectomia total (retirada do útero), o que inviabilizaria qualquer chance de gestação futura. Naquele momento, vi meu sonho de ser mãe se perder, afinal o não controle das doenças poderia me deixar complicações que afetam minha dança e minha vida”.

“No mesmo ano, após muito pesquisar, encontrei um médico especialista em reconstrução uterina. Um alívio, já que não precisaria mais passar pela histerectomia. Assim o fiz: reconstruí o útero em 2015 e, em 2019, iniciei o processo de fertilização in vitro. Em 2022, realizado o sonho de engravidar após acertada tentativa de inseminação, veio enfim a realização pessoal. Ainda em 2022, após minha saída da Mangueira, escola que foi minha casa durante anos e de onde me desliguei de forma tranquila, amigável e recebendo total apoio da diretoria, tive proposta de uma escola do Grupo Especial que despertou em mim o desejo de voltar a dançar. Na ocasião, declinei o convite, embora tenha me sentido lisonjeada e seduzida com a possibilidade, mesmo após a anunciada aposentadoria”, finalizou.

Retorno ao Carnaval“No Carnaval 2023, pela primeira vez em muitos anos, participei como foliã e espectadora. No sábado passado, dia do Desfile das Campeãs, recebi o convite para ser a primeira porta-bandeira da Portela e, como sabem, aceitei. Por que deixaria de responder positivamente a esse chamado? Apenas pelo fato de ter dito, ao deixar a Mangueira, que iria me aposentar? Ora, as pessoas têm o direito de reavaliar suas decisões e recalcular suas rotas. Aceitei com muita honra a missão de defender o manto azul e branco no próximo Carnaval”, revelou.

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