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Gustavo Gayer diz que governo se espelha na Coreia do Norte, mas prevê que Lula ‘não chega ao fim do ano’

Nesta segunda-feira, 8, o programa Pânico recebeu o deputado federal Gustavo Gayer. Em entrevista, ele opinou sobre o desempenho do atual governo federal e afirmou que base petista está enfraquecida no Congresso. “Eu acho que é o governo mais enfraquecido nos primeiros meses de mandato. Embora tenha usado todo o seu armamento e poder de persuasão, ele não está conseguindo formar uma base no Congresso. Isso foi comprovado na semana passada, no decreto do saneamento e na PL da Censura. Mesmo com todas essas tentativas, o que me chama a atenção é todo esse esforço do Congresso e do Judiciário. Você vê agora o discurso do Flávio Dino em que ele, basicamente, anulou o Congresso. O Congresso virou um teatro. É o povo é representante direto, você tem todo o espectro político. Ele ainda ameaça, isso não é um discurso antidemocrático? Basicamente, disse abertamente que vai anular um dos poderes”, questionou. “Até mesmo a parte promíscua do Congresso não quer se aproximar. Nós já temos novos nomes. Na esquerda, se tira o Lula do mapa, qual outra figura teria? Só em São Paulo o Boulos tem relevância, mas nacionalmente, não. Do lado de lá, o Bolsonaro faz questão de levantar pessoas que estão tomando protagonismo, olha o Nikolas [Ferreira, deputado] e o Tarcísio [de Freitas, governador de São Paulo]. Ele faz questão de divulgar, chamar para a live. Você não vê o Lula fazendo isso”, opinou.

Para Gayer, Jair Bolsonaro é um líder legítimo da direita e deve disputar novas eleições em 2026. “Por enquanto, a pessoa que conseguiu despertar essa motivação em se posicionar, inegavelmente, foi o Bolsonaro. Ele é ainda a maior liderança que temos na direita. Muitas pessoas haviam até desistido da política, pessoas boas nem cogitavam entrar para a política. Bolsonaro conseguiu perfurar essa malha e esse orifício que foi criado. Espero que ele seja candidato em 2026, acho que esse governo não chega até o final do ano lá no Congresso”, pontuou. “A atmosfera é de rejeição completa, por mais que tenha tido um esforço coordenado por parte da extrema imprensa, do governo e da microesfera, a sensação que eu tenho é que todo mundo percebeu que isso se passar vai ser o fim do que resta de democracia no Brasil. A impressão que eu tenho é que a direita amadureceu bastante. Temos reuniões periódicas, nas quais gente decide o que a gente deve reforçar. Carlos Jordy está fazendo um excelente trabalho”, opinou. “A vitória maior desse pessoal [de esquerda] seria que o Google saísse do Brasil. O que eles queriam é que o Brasil se tornasse uma espécie de Coreia do Norte. Sem a possibilidade do povo comum dizer suas opiniões, se posicionar politicamente. Seria ideal para eles”, concluiu.

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