InícioNotíciasPolíticaMinistra não descarta CNU em 2025: “Com vontade de novo concurso”

Ministra não descarta CNU em 2025: “Com vontade de novo concurso”

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, não descarta a possibilidade de realização de um novo Concurso Público Nacional Unificado (CNU) em 2025. Segundo ela, vai depender da análise de vagas disponíveis e da aprovação do orçamento.

Esther falou sobre o assunto, durante divulgação do balanço do primeiro CNU realizado no Brasil. As provas foram aplicadas neste domingo (18/8) em mais de 3,5 mil locais espalhados por 228 cidades do país. A taxa de abstenção ficou acima de 50%, segundo a ministra.

“Para saber se terá [um CNU] em 2025, é preciso analisar os dados, pois é uma questão de vagas que teremos disponíveis no ano que vem e depende, também, do orçamento, da previsão para novos concursos. Até agora, posso afirmar que estamos muito felizes e com vontade de realizar um novo. Estamos com um boa expectativa, mas essa decisão só vai sair no final deste ano e início do próximo”, explicou Dweck.

O que a ministra consegue adiantar é que existem órgãos federais com grande necessidade de contratação e que não vão conseguir esperar até o próximo ano para promover certames. Esses casos, segundo ela, vão fazer concursos independentes, fora do CNU.

Dweck foi questionada, ainda, se o corte de gastos anunciado pelo governo federal poderia inviabilizar a realização de um novo CNU. A ministra respondeu que não e que vai depender, na verdade, de como o orçamento do próximo ano será aprovado.

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Presidente Lula e ministra Esther Dweck

Vinícius Schmidt/Metrópoles (@vinicius.foto)

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Ministra Esther Dweck

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Local de prova, em Brasília (DF)

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Maria Eduarda Krasny, 26 anos, em local de prova, em Brasília

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Remarcação do CNU custou R$ 33 milhões O custo de remarcação das provas do CNU custou em torno de R$ 33 milhões aos cofres públicos. O concurso estava marcado, inicialmente, para o dia 5 de maio, mas foi adiado pelo governo federal em razão das enchentes no Rio Grande do Sul.

O valor final, segundo Dweck ficou dentro do estimado. Com o anúncio do adiamento, o custo maior, que seria com fiscais de prova, não chegou a ser pago pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). O pagamento foi feito apenas desta vez.

Inspirado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o CNU foi o maior concurso já feito pelo governo federal. Ele ofereceu 6.640 vagas, de nível médio e superior, em 21 órgãos da administração pública federal.

Os cadernos de questão já estão disponíveis no site do MGI. Os gabaritos preliminares serão divulgados nessa terça-feira (18/8), a partir das 10h. O resultado final deve ser anunciado no dia 20 de novembro.

Abstenção de mais de 50% Dos cerca de 2,1 milhões de inscritos, cerca de 1 milhão, somente, realizou as provas neste domingo. De acordo com Esther Dweck, a abstenção final deve ficar entre 52% e 53%.

Esse resultado, no entanto, estava dentro do esperado pelo ministério, já que segue uma média histórica registrada pelo últimos concursos realizados no Brasil.

“Ficamos até abaixo de outras taxas de abstenção de concursos recentes. Tivemos inscritos de praticamente todos os municípios brasileiros. Não temos o porcentual exato (de abstenção) porque estamos finalizando o processo, mas deve ser de 52% a 53% de abstenção, dentro do esperado. O concurso do Banco Brasil mais recente teve mais de 60% de abstenção, tinha 1 milhão de inscritos. Em torno de 50% de abstenção, dada a envergadura, quantidade de inscrições, de municípios com a prova pela primeira vez, era o esperado. A média histórica gira em torno de 40%, mas concursos grandes chega a 50%, acrescentou a ministra.

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