A Polícia Civil de São Paulo está intensificando as investigações sobre o assassinato de Vinícius Gritzbach, conhecido delator do Primeiro Comando da Capital (PCC). A Secretaria de Segurança Pública (SSP) analisou fotos que mostram que os executores abandonaram o veículo e as armas utilizadas no crime, optando por fugir em um ônibus. Uma Força-Tarefa, composta por membros da Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Federal e Ministério Público, está empenhada em identificar os suspeitos. O crime, que resultou na morte de Gritzbach e de um motorista de aplicativo, além de ferir três pessoas, foi brutalmente executado com 10 tiros de fuzil.
Cauê do Amaral Coelho, de 29 anos, foi identificado como o mandante do crime. Informações indicam que ele chegou ao aeroporto de Guarulhos uma hora antes de Gritzbach e teria apontado a vítima para os atiradores. A SSP está oferecendo uma recompensa de R$ 50.000 por informações que levem à captura de Cauê, incentivando a população a colaborar através do Disque Denúncia, cujo número é 188. A principal linha de investigação sugere que Gritzbach, ao delatar o PCC, estava prestes a revelar informações cruciais sobre a estrutura e os líderes da organização criminosa.
Com informações de Misael Mainetti