Em entrevista ao O Fuxico Gospel, o deputado federal Otoni de Paula esclareceu sua presença no Palácio do Planalto ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante a sanção do projeto que institui o Dia Nacional da Música Gospel.
O parlamentar, conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, fez questão de reafirmar seus princípios cristãos e evangélicos, esclarecendo os motivos de sua participação no evento e respondendo às críticas de alguns setores evangélicos.
“Eu não me desviei, continuo amando Jesus Cristo, que é o meu único e suficiente Salvador”, afirmou Otoni. Ele explicou que foi ao evento como vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, representando o presidente da Frente, Silas Câmara, que não pôde comparecer. “Estive lá cumprindo meu papel cívico e parlamentar”, destacou.
Durante seu discurso, Otoni relembrou momentos em que o presidente Lula tomou decisões favoráveis à comunidade evangélica, como a sanção da Lei da Liberdade Religiosa em 2003. No entanto, ele deixou claro que a igreja não pertence a partidos políticos: “A igreja não é do PT, não é do PL. A igreja é constituída das ovelhas do Senhor Jesus, e quem manda na igreja é Ele.”
Otoni também enfatizou que sua obrigação, como cristão, é orar pelas autoridades, independentemente de afinidade política. “Gostando ou não do presidente Lula, a Bíblia nos ensina a orar por ele”, concluiu.
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