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Por orientação médica, Lula adia viagem à China que estava marcada para este domingo; nova data está indefinida

Palácio do Planalto informou que presidente visitará o país asiático em outra data, ainda não agendada; líderes dos dois países discutiriam temas como agronegócio, comércio e mudanças climáticas

Ricardo Stuckert/PR/Divulgação – 17.03.2023

Reunião com ministros e líderes do governo havia sido adiada por causa da doença, mas aconteceu após insistência de Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva adiou viagem marcada à China em que discutira com Xi Jiping as relações comerciais entre os dois países e as tratativas de paz para a Guerra da Ucrânia. Agendada primeiramente para este sábado, 25, a visita ao país asiático havia sido postergada para o domingo, 26, devido a um diagnóstico de broncopneumonia. Agora não tem data para acontecer. O petista descobriu a infecção pulmonar na sexta-feira, após passar por exames na unidade de Brasília do Hospital Sírio Libanês. Inicialmente, seus médicos disseram que o “quadro leve” da doença não era impeditivo para a visita à Ásia, mas isso mudou após reavaliação na manhã de hoje. “Apesar da melhora clínica, o serviço médico da Presidência da República recomenda o adiamento da viagem até que se encerre o ciclo de transmissão viral”, informou boletim divulgado pelo Palácio do Planalto. O governo brasileiro já comunicou as autoridades chinesas que Lula e sua comitiva vão para Pequim em outa data, que será agenda posteriormente.

A expectativa era que a agenda entre os representantes dos dois países incluísse temas como agronegócio, comércio, reindustrialização, tecnologia e inovação e mudanças climáticas. O chefe do Executivo brasileiro também se encontraria com o primeiro-ministro da China, Li Qiang, e com o presidente da Assembleia Popular Nacional, Zhao Leji. Ontem, o Planalto chegou a desmarcar uma reunião de Lula com ministros e líderes do governo, mas a agenda foi retomada por insistência do presidente. Participaram do encontro os ministros Rui Costa (Casa Civil), Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública), Fernando Haddad (Fazenda), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social), Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) e Vinícius Carvalho (Controladoria-Geral da União), além dos senadores Randolfe Rodrigues, líder do governo no Congresso, e Jaques Wagner, líder do Governo no Senado, do deputado José Guimarães, líder do governo na Câmara, e do chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República, Marco Aurélio. Haddad, que acompanharia Lula na visita a Pequim, também cancelou sua viagem.

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