InícioPrado: PM prende acusado de matar funcionário de circo

Prado: PM prende acusado de matar funcionário de circo

Na noite desta quinta-feira, dia 16, um homem foi morto com um golpe de faca. O crime aconteceu próximo à unidade da Previdência Social, no bairro Ribeira, à poucos metros da Delegacia da Polícia Civil, em Prado.

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Hugo Dênis Nascimento, de 34 anos, natural de Congonhas/MG, foi morto com um golpe fatal na altura do peito. O homem foi socorrido ao Hospital Jonival Lucas, mas não resistiu. Ele chegou à cidade do Prado na última terça-feira, dia 14, à serviço de um circo, onde trabalhava como ajudante de serviços gerais. Foi justamente erguendo o picadeiro que ele conheceu o homem que lhe tiraria a vida, um dia depois.

Alexandro Pereira Costa, de 41 anos, natural de Pedro Canário/ES, foi contratado para ajudar na montagem e instalação do circo. Durante o trabalho acabou conhecendo a vítima. Uma transação entre os dois não terminaria bem. Na noite do crime, nesta quinta-feira, dia 16, por volta das 23h30min, pouco depois da primeira de quatro apresentações circenses, programadas para a cidade do Prado, o acusado pelo crime, chegou à beira do portão de acesso e chamou a vítima. O diálogo entre eles, segundo testemunhas, era de cobrança de uma dívida. Hugo Dênis Nascimento, de 34 anos, teria entregado R$ 20 reais, valor que não seria o combinado entre os dois. A resposta foi o dinheiro de volta, acompanhado do golpe fatal.

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O acusado e outros dois comparsas saíram correndo pelas ruas da cidade. Uma viatura da Polícia Militar do Prado saiu à procura dos suspeitos. Policiais fizeram buscas ao longo da orla, partindo da região central até a Praia da Lagoa Grande. Sem encontrar pistas dos acusados, a viatura seguiu em direção à rodovia de acesso à cidade de Alcobaça. Nas imediações da entrada da Fazenda Oiteiro eis que os suspeitos seguiam em fuga.
Na Delegacia da Polícia Civil, Alexandro Pereira Costa, de 41 anos, confessou o crime que, segundo ele, seria por uma desavença com a vítima. Apresentou a faca, ainda com marcas de sangue, como arma utilizada para tirar a vida do seu desafeto. Negou que o crime tivesse sido motivado por envolvimento com drogas, hipótese levantada inicialmente pela polícia, assumindo sozinho a responsabilidade pelo homicídio.

O trabalho intenso e comprometido da Polícia Militar chama atenção. Sem medir esforços, deu a resposta que a sociedade esperava. Os proprietários do empreendimento circense ficaram impressionados com o tempo de resposta a dedicação, como muito pouco se vê pelo país afora. Os dois policiais que participaram da ação de captura dos fugitivos foram agradecidos como se heróis fossem, que de fato o são, ao sair de casa para enfrentar a criminalidade. Por | Primeiro Jornal

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