A Prefeitura do Rio de Janeiro tomou medidas após a morte de José Augusto Mota, que faleceu enquanto aguardava atendimento em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na Cidade de Deus. Em resposta ao incidente, 32 funcionários, incluindo técnicos de enfermagem, enfermeiros, médicos e pessoal administrativo, foram demitidos por negligência. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro iniciou uma sindicância para apurar responsabilidades e os profissionais foram denunciados aos seus respectivos conselhos de classe. Para preencher as vagas, a prefeitura contratou profissionais que já haviam sido aprovados em concurso público e solicitado transferência para a unidade.
A investigação sobre o caso de José Augusto Mota, que frequentemente buscava atendimento na UPA devido a dores abdominais, tornou-se prioridade para a Secretaria Municipal de Saúde. A polícia do Rio de Janeiro também está envolvida no processo investigativo. A UPA da Cidade de Deus, localizada na zona oeste do Rio, continua a operar normalmente, dada a alta demanda por serviços de saúde na região. A prefeitura enfatiza que o atendimento à população não pode ser interrompido, mesmo diante de um episódio tão grave.
Publicado por Luisa Cardoso