InícioEditorialPolítica NacionalProjetos estão “no jeito” para aprovação, diz Haddad sobre tributária

Projetos estão “no jeito” para aprovação, diz Haddad sobre tributária

Textos que regulamentam as mudanças no sistema tributário devem ser entregues formalmente até às 12h de 4ª feira (23.abr)

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista a jornalistas Hamilton Ferrari/Poder360 – 23.abr.2024

Hamilton Ferrari 23.abr.2024 (terça-feira) – 16h23

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta 3ª feira (23.abr.2024) que os projetos que regulamentam a reforma tributária estão “no jeito” para aprovação do Congresso. Segundo ele, os textos são “uma pequena revolução tributária” e devem ser entregues formalmente à Casa Civil até 12h de 4ª feira (24.abr).

Haddad disse que o governo preferiu debater previamente os projetos com os Estados para a votação ser mais rápida. “Justamente para o Congresso receber um texto já bem adiantado e bem organizado para deliberar mais rápido. Nosso objetivo é entregar um texto passível de aprovação até o final do ano. Nós estamos seguros de que o texto está no jeito para ser aprovado da maneira que o Congresso entender mais adequado”, disse.

O titular da Fazenda teve reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para tratar sobre as pautas prioritárias para o governo na área econômica em 2024. Também conversará com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para definir como será a cerimônia de entrega ao Congresso.

“O texto já está informalmente na Casa Civil há um tempo. É um texto de quase 300 páginas. Realmente é uma lei que abrange todo o sistema tributário nacional e revoga uma enormidade de leis […] É um trabalho braçal difícil e intelectual também, porque tem que ir em dispositivo por dispositivo”, afirmou.

Haddad disse que os projetos “têm alguma margem” para negociação, como todo projeto. Segundo o ministro, porém, os textos tiveram bastante discussão, inclusive com os Estados.

O ministro da Fazenda afirmou ainda que os projetos podem ter mudanças, como tirar um item da cesta básica, ou acrescentar. “Essas coisas acontecem, mas o projeto está sendo estruturado de maneira a facilitar o trabalho do Congresso para que fique muito visível quais as decisões políticas que precisam ser tomadas para que nós possamos chegar até o final do ano com essa lei complementar sancionada pelo presidente Lula”, afirmou.

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