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Saiba por que Diddy parou de convidar William e Harry para festas

A mídia tem “cavado” ao máximo histórias que envolvam o rapper e produtor musical Diddy, acusado de tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Preso desde 17 de setembro, o magnata do hip-hop chegou a convidar os príncipes William e Harry para suas festas, entretanto, ele parou de chamá-los após notar uma “indireta” — ao menos, foi o que analisou um especialista real.

Em entrevista à Fox News Digital, o autor do livro O Rei, Christopher Andersen, comentou que Diddy “parou de convidar” os príncipes William e Harry para as festas que organizava ao perceber que os irmãos haviam começado a se estabelecer. O escritor se referiu as declarações dadas pelo artista em 2011 ao programa The Graham Norton Show.

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O cantor acusado tem relação próxima com Jay-Z e Beyoncé

Rihanna ao lado de Diddy
Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual
Naomi Campbell e Diddy
Diddy foi preso nos Estados Unidos
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Sean Diddy Combs é acusado de tráfico sexual

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O cantor acusado tem relação próxima com Jay-Z e Beyoncé

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Rihanna ao lado de Diddy

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Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual

Dave Benett/Getty Images for TAO Group Hospitality

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Naomi Campbell e Diddy

Ricky Vigil M / Justin E Palmer/GC Images

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Diddy foi preso nos Estados Unidos

Samir Hussein/Getty Images

Na ocasião, o produtor musical destacou que gostaria que os príncipes participassem de suas festas na juventude.  “Diddy convidou William e Harry de volta quando, como ele mesmo disse, que os irmãos ‘eram jovens se metendo em problemas’”, relatou Andersen. O autor recordou da fase polêmica dos filhos do rei Charles.

“Obviamente, na juventude, ambos os príncipes fizeram muitas manchetes com suas palhaçadas de ‘animais festeiros’ em casas noturnas em Londres e arredores”, rememorou o escritor. Christopher Andersen emendou: “Diddy fez questão de convidá-los para suas festas, mas esse convite foram sabiamente recusados.”

Foto colorida de três homens abraçados em uma festa - Metrópoles
Kanye West, príncipe Harry e Diddy

Na avaliação do especialista em realeza, o fato de William e Kate ficarem noivos em 2010 serviu de sinal para o rapper preso. “Diddy entendeu a ‘indireta’ e parou de convidá-los completamente”, defendeu. Andersen relembrou sobre os príncipes terem tido uma juventude badalada, com presença constante em boates.

“Poderiam facilmente ter dito sim e comparecido a uma das festas selvagens de Diddy, mas graças aos seus responsáveis palacianos, eles escaparam por pouco”, ressaltou o escritor de O Rei, livro sobre o rei Charles, pai de William e Harry.

Foto colorida de Sean Diddy Combs - Metrópoles
O rapper convidou os príncipes William e Harry para as festas

No The Graham Norton Show, Diddy afirmou ter convidado os jovens príncipes para os eventos. Na entrevista em 2011, o apresentador Graham Norton brincou que essa convocação do rapper poderia “estragar o casamento real” de William e Kate. Diante da súplica, o produtor musical exclamou: “Confie em mim, eles estão fora da lista.”

Fotos juntos

Em 2007, os príncipes William e Harry foram fotografados ao lado de Diddy e também do rapper Kanye West. À época, o artista preso se apresentou no evento Princess Diana Memorial Concert, na Wembley Arena. Ao término do tributo para a mãe, os irmãos ofereceram uma after party para celebridades que participaram da homenagem.

Foto colorida de homem com terno branco em palco. Mulheres de orquestram tocam. É um estádio - Metrópoles
Apresentação de Diddy no concerto para a princesa Diana

Acusação

Conforme a acusação criminal, que conta com 14 páginas, o foco da investigação contra o cantor Diddy é que ele supostamente comandava uma empresa que era responsável por coordenar os “freak-offs”, prática em que uma mulher e um garoto de programa participavam de uma verdadeira maratona de sexo, sob filmagens.

Nas ocasiões, eram utilizados óleo de bebê e drogas. Os vídeos seriam utilizados para impedir que qualquer pessoa denunciasse a ação, que teria o uso abundante de drogas e sexo coagido. O governo dos Estados Unidos definiu que a prática era um “show de horror” com “performances sexuais elaboradas e produzidas”.

Os participantes ficavam tão exaustos e debilitados que necessitariam injetar medicamentos para se recuperarem. “Os freak-offs são o núcleo deste caso, e os freak-offs são inerentemente perigosos”, classificou a promotora Emily A. Johnson, em audiência. Diddy Sean Combs se declarou inocente das acusações.

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