O antigo perfil da Venda Direta, com donas de casa e suas revistinhas indo de porta em porta para vender cosméticos, está diferente. Mas, esse tipo de comércio ainda é forte no Brasil, somando quatro milhões de revendedores individuais.
E por ser um empreendimento que requer baixo investimento, a venda direta tem atraído muitos jovens, com quase 50% desses profissionais entre 18 e 29 anos. E também já não é mais uma atividade feminina: 42% dos vendedores são homens.
Os dados são da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas. Segundo a presidente-executiva da instituição, Adriana Cólloca, a pandemia e a digitalização ajudaram a impulsionar a venda direta. Ela fala sobre o diferencial que faz da venda individual um sucesso.
Nayara Beatriz, de São Paulo, que trabalha há cinco anos com venda direta, afirma que está satisfeita com a escolha profissional.
Quando optou por trabalhar com venda direta, o Cristiano Araújo não levava muita fé. Hoje, ele está realizado e cita os motivos:
Outra característica da venda direta é que já não se limita ao comércio de porta em porta, como no passado. Segundo a Abevd, agora os empreendedores individuais procuram clientes em academias de ginástica, escolas, faculdades e também condomínios.
Economia Brasília 25/04/2022 – 13:13 Nádia Faggiani / Guilherme Strozi Leandro Martins – Repórter da Rádio Nacional Venda Direta comércio segunda-feira, 25 Abril, 2022 – 13:13 127:00