Guilherme Martimon/MAPA
1 de 1 O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, posa para foto ao lado de sua suplente, a senadora Margareth Buzetti – Foto: Guilherme Martimon/MAPAUm dos 16 votos a favor do marco temporal na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado partiu de uma parlamentar que, em tese, deveria estar alinhada ao governo. Margareth Buzetti, do PSD de Mato Grosso, aprovou o relatório de Marcos Rogério, do PL de Rondônia, em defesa do projeto.
A senadora é suplente do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e filiou-se ao PSD para permitir que o companheiro assumisse o cargo na Esplanada. À época da nomeação, Fávaro indicou que havia um acordo para Buzetti votar seguindo os entendimentos do governo em pautas prioritárias.
O PSD faz parte do bloco governista do Senado, chamado de Resistência Democrática. Titular da CCJ, Buzetti deu o único voto favorável ao marco temporal entre os nove senadores governistas da comissão.
Sempre houve ceticismo em relação ao acordo de Fávaro com Buzetti, que apoiou Bolsonaro na eleição de 2022. No início do ano, a senadora indicou que era contra a reforma tributária, outro projeto de interesse do governo Lula.
A aprovação do marco temporal na CCJ ocorre em meio à queda de braço entre o Congresso e o STF. Por 9 votos a 2, os ministros da Suprema Corte derrubaram a tese há cinco dias, o que abriu um flanco de reclamações do Legislativo por suposta usurpação de competência por parte do Judiciário.
Quais assuntos você deseja receber?
Notícias GeraisBrasilDistrito FederalSão PauloEsportesVida & EstiloSaúdeGastronomiaCelebridadesEntretenimentoPets
Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:
1.
Mais opções no Google Chrome
2.
Configurações
4.
Notificações
5.
Os sites podem pedir para enviar notificações
metropoles.com
Você quer ficar por dentro da coluna Guilherme Amado e receber notificações em tempo real?