Divulgação/Prefeitura de São Paulo
1 de 1 foto colorida do prefeito Ricardo Nunes ao inaugurar, em 25/4/24, a UPA Rio Pequeno, zona oeste de SP – Metrópoles – Foto: Divulgação/Prefeitura de São PauloSão Paulo – O prefeito Ricardo Nunes (MDB) rebateu as críticas de seu maior adversário na disputa à Prefeitura da capital, Guilherme Boulos (PSol) e o criticou pelo arquivamento do caso da rachadinha de André Janones (Avante-MG) na Câmara dos Deputados.
“Ver quem invade defender a legalidade no caso da rachadinha, o nome disso é Boulos [sic]”, escreveu Nunes no Twitter na tarde desta sexta-feira (12/7).
Mais cedo, Boulos havia justificado seu parecer favorável ao arquivamento do caso de Janones no Conselho de Ética da Câmara dizendo que só poderia julgar aquilo que ocorreu no atual mandato de Janones, enquanto as suspeitas de rachadinha se referem a 2019, na legislatura anterior.
O deputado também fez críticas a Nunes e disse que o prefeito evita participar de eventos ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na capital por ter virado “refém” do bolsonarismo.
Nunes, em resposta, escreveu que graças à parceria com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), fez “a maior operação” de combate ao crime organizado na cidade.
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Nunes dá a mão a funcionária pública no centro
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Nunes posa para foto com cozinheira
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Nunes na sala de reuniões do 5º andar da Prefeitura
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Nunes ao lado dos aliados Tarcísio de Freitas e Milton Leite
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Nunes cumprimenta paciente em unidade de saúde
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Nunes durante visita à represa Billings
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Nunes olha para planta de obra pública
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“Não passamos o pano, como Boulos fez no caso da rachadinha”, disse o prefeito, que é apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), cujo filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), é investigado por supostamente ter promovido a prática em seu gabinete quando era deputado estadual.
O prefeito também disse que Boulos “é muito ruim de autocrítica” e escreveu que o deputado “defende até hoje apedrejar a Fiesp”. Mais cedo, em sabatina, o psolista confirmou ter depredado a Fiesp em uma manifestação em 2016 e se justificou dizendo ter sido “no calor do momento”.
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