São Paulo – Um homem de 37 anos, acusado de ser integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi preso por tráfico de drogas nessa quarta-feira (17/7) na cidade de Praia Grande, no litoral de São Paulo.
A Polícia Civil recebeu a denúncia de que o investigado, Diego Aparecido de Moraes Pereira, conhecido pelo apelido de “Sequestrador”, receberia um ‘carregamento’ de entorpecentes na casa onde mora, na Vila Caiçara.
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Cocaína apreendida na casa de integrante do PCC
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Armas apreendidas na casa de integrante do PCC
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Cocaína apreendida na casa de integrante do PCC
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Diego Aparecido de Moraes Pereira, conhecido como “Sequestrador” do PCC
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Segundo o boletim de ocorrência, os agentes começaram uma investigação e encontraram no sistema policial o endereço do traficante na Vila Caiçara.
Os agentes, em um carro descaracterizado, montaram campana em frente ao imóvel até o flagrante, ocorrido quando o suspeito abriu a porta para um recepcionar um motociclista. Segundo o portal G1, foram apreendidas diversas porções de cocaína dentro de uma sacola.
Após a captura, ele confessou para os agentes que é membro de uma facção criminosa. Diego também admitiu aos policiais que tem passagens por crimes patrimoniais, roubos e até mesmo sequestro, o que motivou o apelido.
Ainda, durante a abordagem, “Sequestrador” contou, ainda, que estava afastado das atividades criminosas, mas, por ter consideração da facção, pediu um carregamento de drogas para “se levantar”.
O traficante permitiu a entrada dos policiais no imóvel e mostrou uma sacola, que estava sob a cama, com os entorpecentes. Também foi apreendida uma substância em pó, que seria usada para batizar as drogas, embalagens vazias, pinos e uma balança digital.
O celular desbloqueado com possíveis conversas sobre a transação de substâncias entorpecentes e vendas de armas de fogo foi entregue.
Diego foi conduzido à delegacia, onde foi decretada a prisão pelo crime de tráfico de drogas. Ele foi encaminhado à cadeia de São Vicente, onde permanece à disposição da Justiça.
O caso foi registrado na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Praia Grande.