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Sucesso na web, Jovem Dionísio contesta rótulo de “banda de um hit só”

Dois anos depois da música Acorda, Pedrinho dominar as redes sociais, a banda Jovem Dionísio invadiu as playlist com Tô Bem, que também virou trilha sonora de vídeos nas plataformas digitais. Apesar do sucesso estrondoso das duas músicas, o grupo contesta o rótulo de banda de poucos hits e revelam que pelo menos outras cinco cancões estouraram.

Com mais de 2 milhões de ouvintes mensais no Spotify, o quinteto curitibano já lançou dois álbuns de estúdio, ambos independentes: Ontem Eu Tinha Certeza (Hoje Eu Tenho Mais) e Acorda, Pedrinho, com um hit em cada projeto. Juntos desde 2019, Bernardo Pasquali (voz), Bernardo Hey (teclados), Gabriel Mendes (bateria), Gustavo Karam (baixo) e Rafael Mendes (guitarra) estão viajando pelo Brasil com a turnê CALDEIRARIA. Eles tocam em Brasília neste sábado (17/8), na Infinu (506 Sul).

O vocalista revela que, após o sucesso de Tô Bem, o Jovem Dionísio ouviu, várias vezes, que tinham deixado de lado o título de uma “banda de um hit só”. “’Agora vocês tem mais de um hit’. Mas na minha cabeça a gente já tem mais de cinco hits. Eu amo as músicas e é isso que importa”, disse Bernardo Pasquali em entrevista ao Metrópoles.

“Tem uma música no disco que se chama Bagre, que no meu coração é hit até o final da minha vida. E eu sei que a música é maluca, mas pra mim ela é um hit. A gente foca em conseguir fazer as coisas que nos agradam e, pra quem tiver que gostar, a gente vai estar de braços abertos para receber”, afirma o vocalista.

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Grupo está dominando as redes sociais e as plataformas de streaming

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Jovem Dionísio chega com o superhit Acorda, Pedrinho

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Apresentação do Jovem Dionísio abre megashow do The Killers no DF

Andressa Anholete/Especial Metrópoles

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Apresentação do Jovem Dionísio abre megashow do The Killers no DF

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Público durante o show do Jovem Dionísio

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Brasília (DF), 14/11/2022. Banda Jovem Dionísio se apresenta em abertura do show do The Killers. O grupo foi a primeira apresentação da noite. Foto: Andressa Anholete/Especial Metrópoles

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Banda Jovem Dionísio

Instagram/Reprodução

O sucesso de Tô Bem não foi planejado pelo grupo, apesar dos integrantes terem reconhecido que a canção tinha algo especial logo de cara. “A gente sabia que a música tinha alguma coisa que chacoalhava a gente. Uma grande parte do nosso trabalho é saber reconhecer quando tem essa química dentro da música”.

“[Tô Bem] se mostrou uma música muito especial. Mas até onde ela ia chegar e o que ela ia fazer depois que ela saísse das nossas mãos… A gente não tinha nenhum plano e nenhuma expectativa”.

Liberdade Apesar dos números nas redes sociais, os integrantes do Jovem Dionísio consideram que o maior sucesso da banda é a liberdade. Embora o processo de fazer música envolva várias pessoas e prazos, os membros do grupo estão à frente das decisões, o que ainda é raro na indústria musical. “A gente não está jogando em um time que nos foi dado. A gente escolhe o time, a tática, o tempo de jogo”, pontua.

“A gente precisa de uma liberdade de poder construir as coisas no momento, com a ideia, com a quantidade de clipes e a quantidade de músicas que a gente quer. Além disso, não ter planos delimitados e números que a gente tenha que cumprir”, pontua.

Foi esta liberdade que rendeu o sucesso Tô Bem, criado em etapas, como revela o vocalista. “Começou com o instrumental. Depois, a gente fez o refrão separado. Nem era pra ser a mesma música. Em janeiro de 2023, a gente juntou essas duas experimentações e é isso hoje em dia”, comenta Bernardo.

Parceria com o Menos é Mais Depois de alguns desencontros, a parceria de Jovem Dionísio com o Grupo Menos É Mais foi lançada em maio, no segundo álbum da banda curitibana. Sinto Muito (Demo) foi enviada ao grupo brasiliense, que logo topou gravar a versão de estúdio.

“A gente já tinha se encontrado umas duas vezes e estava sempre nesse flerte de ‘vamos fazer uma música’. Até que teve uma composição que a gente mandou para eles, e eles ignoraram. Depois mandamos Sinto Muito (Demo) e o papo rolou”, contou.

“Sinto Muito foi emocionante. Eles [Menos É Mais] animaram logo de primeira e gravaram de lá. A gente produz aqui, manda pra eles, que gravaram um piano e percussão, e mandaram pra gente de volta. A gente volta a mexer. Enfim, foi uma parceria muito boa e a gente ficou muito feliz”, afirmou.

O vocalista completa que esse desencontro entre artistas é normal. “Já rolou o contrário com a gente também. É difícil falar que não gostei dessa música. É mais fácil de ficar sem responder”, comentou.

Bernando também elogia os brasilienses. “ Os caras são absurdos musicalmente e pessoalmente. Eles merecem muito o sucesso que eles estão tendo. O show deles é muito bonito e a gente era muito fã de longa data”.

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