O conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Bahia (OAB-BA) e candidato à reeleição, Luiz Viana Queiroz, afirmou que não tem acompanhado as críticas da oposição sobre uma possível permanência da chapa de Daniela Borges na liderança da OAB-BA. Em entrevista ao Bahia Notícias nesta quinta-feira (24), Viana disse que o grupo da atual presidente “não tem lugar para ressentimentos”, não buscando informar sobre as críticas.
“Não tenho visto, não acompanho. No nosso grupo não tem lugar para ressentimentos. Ressentimento dizia Shakespeare é você tomar veneno e torcer para que o outro morra. Então a gente tá aqui fazendo uma campanha com muita alegria, com muita energia positiva, trazendo esperança para a classe. Então não procuro saber o que a oposição tá falando”, disse Viana.
O conselheiro também avaliou a mudança do Processo Judicial Eletrônico (PJe) para a ferramenta sistema Eproc. Na entrevista, Viana relembrou quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) unificou os sistemas por meio do PJe e disse não entender as “políticas de avanço e retrocesso”.
“Quando o CNJ era presidido por Joaquim Barbosa eu estava presente assistindo a sessão quando decidiram unificar todos os sistemas do Brasil através do PJe desenvolvido pelo CNJ de forma gratuita. Eu não consigo entender no Brasil essas políticas de avanço e retrocesso, porque já deveria estar unificado com um único sistema que fosse bom para todo mundo. Não consigo entender porque dar um passo para trás”, disse Viana.