O advogado Bernardo Fenelon deixou a defesa do tenente-coronel Mauro Cid, o ex-ajudante de ordem de Jair Bolsonaro (PL), suspeito de participar de um esquema de desvio e venda de jóias recebidas de presente pela presidência durante viagens internacionais.
A desistência de Fenelon teria acontecido antes da operação da Polícia Federal (PF) na última sexta-feira (11/8), quando quatro mandados de busca foram cumpridos. Entre os alvos estavam Cid e seu pai, o general Lourena Cid.
É a segunda vez que um advogado deixa a defesa de Mauro Cid. Antes de Fenelon, o advogado Rodrigo Roca deixou o caso, logo após Mauro Cid ter sido preso, em maio deste ano.
Além dos Cid, a operação de sexta também teve como alvos o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente Osmar Crivelatti, e o advogado Frederick Wassef.