Nesta terça-feira (16), a cidade de Itamaraju viveu mais um episódio alarmante que escancara a precariedade do sistema de saúde local. Um paciente, em situação crítica, foi transportado na caçamba de um veículo particular devido à falta de ambulâncias disponíveis no município. O incidente, registrado por moradores e compartilhado nas redes sociais, gerou uma onda de indignação e questionamentos sobre a gestão atual da saúde pública.
Onde o atual secretário da saúde tido por muitos como o eterno forasteiro (que veio do sudeste da Bahia e continua convivendo em festinhas ou dentro do escritório), não priorizar a vida dos cidadãos, criando o sentimento de abandando público.
A cena, digna de um país em estado de calamidade, reflete o abandono e a falta de compromisso da administração municipal com a saúde dos cidadãos. O transporte inadequado e perigoso de um paciente não é apenas uma violação dos direitos humanos, mas também um sintoma de um problema estrutural que persiste em Itamaraju.
Do outro lado, a população convive com imensas filas na regulação, enquanto a esposa do candidato à sucessão (o grande agropecuarista), segue o exemplo do secretário forasteiro e realiza acepção de pessoas, sempre priorizando aliados políticos ou ligados diretamente a gestão.
A falta de ambulâncias operacionais e a escassez de recursos básicos nas unidades de saúde revelam uma gestão ineficiente e desorganizada, que põe em risco a vida dos moradores. Este episódio é apenas a ponta do iceberg de um sistema de saúde que clama por reformas urgentes e uma administração comprometida com a dignidade e o bem-estar da população.
Em um cenário onde a saúde deveria ser prioridade, casos como este não podem ser tolerados.
A sociedade itamarajuense exige respostas e ações imediatas. A saúde é um direito de todos e deve ser tratada com a seriedade que merece.
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