InícioEditorialEntretenimentoForagido, sócio de Nego Di já foi preso por aplicar outro golpe

Foragido, sócio de Nego Di já foi preso por aplicar outro golpe

Anderson Bonetti, sócio de Nego Di na loja virtual Tadizuera, já foi preso por aplicar outro golpe, antes de atuar com o ex-BBB. O empresário foi acusado por estelionato, ao ser processado pelos sócios de uma empresa de rastreamento veicular em Guarabira, na Paraíba. O caso aconteceu em 2022.

A ação teve início em maio de 2013, na 1ª Vara Mista da Comarca de Guarabira. Na época, Boneti era representante legal de Izak da Silva Alves, um dos parceiros na sociedade da instituição, tendo acesso a cheques para o pagamento de uma compra de produtos junto a outra empresa especializada da área.

Segundo as investigações, Anderson teria feito a entrega dos valores, cancelado o contrato feito no acordo, recebendo o estorno da negociação. No entanto, ao invés de devolver a quantia para Izak, o amigo do humorista usou o dinheiro em benefício próprio.

O golpe só foi descoberto por Silva Alves quando entrou em contato com a empresa, contestando a demora na entrega das mercadorias. Foi a partir daí que ele descobriu ter sido vítima de estelionato praticado por Anderson Bonetti, que fugiu da cidade em seguida.

O inquérito chegou ao fim somente em 2018, virando ação penal, por conta de não conseguirem localizar Anderson. Em setembro de 2019, o homem teve a prisão decretada pela Justiça e passou a ser procurado pela polícia.

No início de 2022, de acordo com o Ministério Público da Paraíba, Anderson Bonetti se entregou à Justiça. Porém, dias depois foi solto através de um habeas corpus, passando a responder o processo em liberdade.

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Planta perde processo? Nego Di é condenado em ação de cliente

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Nego Di se converteu ao evangelho de Cristo

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O humorista foi batizado no último sábado (1º/6) e relembrou a decisão nesta quarta (5/6): “Sempre bate aquela emoção”

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Nego Di é ex-BBB e já teve falas polêmicas e preconceituosas

Reprodução/Redes Sociais

Tadizuera

Nego Di teve a prisão preventiva decretada pela Justiça do Rio Grande do Sul no último domingo (16/7). Um mandado também foi expedido para Anderson Bonetti, que está foragido. Ele e o humorista são acusados de estelionato, depois de vender produtos eletrônicos on-line e não entregar, lesando em torno de 370 pessoas.

A Polícia Civil indica que os dois movimentaram cerca de R$ 5 milhões de reais, segundo os valores encontrados nas contas bancárias ligadas a eles. A Tadizuera foi criada por Nego Di em 2022. O comediante era quem fazia o marketing e a publicidade dos itens da loja virtual.

O inquérito apontou que o comércio não tinha estoque para honrar as vendas e que o famoso prometeu que as entregas seriam feitas, sabendo que não existiam produtos suficientes. Mesmo assim, ele usou o dinheiro das negociações.

A Tadizuera operou entre 18 de março e 26 de julho de 2022, até a Justiça exigir que a loja fosse retirada do ar. Nego divulgava os produtos nas redes sociais com preços impressionantes, como uma TV de 65 polegadas, por exemplo, que custava apenas R$ 2,1 mil. No mercado formal, o valor não sai por menos de R$ 3,5 mil.

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