Nove entre dez especialistas calcularam que o Manchester City daria um passeio no Inter Milão e ganharia a sua primeira Champions League. Ganhou, como tinha que ganhar, mas não foi fácil. Foi muito (mas muito, mesmo!) mais difícil do que eliminar o Real Madrid nas semifinais.
Considere-se a saída de campo de De Bruyne – para mim, o melhor jogador do time de Guardiola. Melhor e mais importante do que o badalado Haaland. O belga saiu contundido e deixou a coisa meio desarrumada.
Mas o City merecia ganhar. Contou, é claro, com um paredão chamado Ederson, o único brasileiro em campo. Guardiola deve a ele pelo menos a metade de sua gratificação pela conquista da sua 3a “Orelhuda” (ganhou duas vezes pelo Barça).
Essa final foi muito diferente, por exemplo, do que aconteceu na edição 2021/22, quando a final, entre Real Madrid x Liverpool, bateu o recorde de brasileiros em campo: Alisson, Fabinho e Firmino, Éder Militão, Casemiro, Vini Jr. e Rodrygo.
Não esquecer também que fomos representados pela cantora Anitta , que fez uma apresentação apoteótica no gramado do estádio Olímpico Atatürk, e cantou seu hit “Envolver”, que é sucesso mundial. A crítica especializada elogiou muito a performance da jovem estrela carioca.
Ah, teve também o Luva de Pedreiro, que estava lá, a convite do Manchester City.
Não é nada, não é nada…
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