O piloto de Fórmula 1, Lewis Hamilton admitiu nesta sexta-feira seu interesse em comprar o Chelsea. A ação seria realizada em conjunto com a tenista Serena Williams, onde ambos se comprometeriam a investir 10 milhões de libras (cerca de R$ 60 milhões), cada um.
Em entrevista realizada antes do treino livre desta sexta, para o GP da Emilia-Romagna, o britânico tratou a situação como uma “grande oportunidade”.
“Sou fã de futebol desde criança. Sempre praticava quando era mais novo e ia a muitos jogos. Todas as crianças apoiavam algum time diferente. Em casa, minha irmã sempre dizia que eu devia torcer para o Arsenal”, revelou Hamilton.
“É o maior esporte do mundo e o Chelsea é um dos maiores clubes do mundo. Quando ouvir falar sobre isso, pensei que seria uma grande oportunidade para pertencer a algo desse mundo”, declarou.
Hamilton e Serena se juntariam como investidores na oferta do empresário Martin Broughton, ex-presidente da companhia aérea British Airways. O clube inglês está à venda sob administração do banco comercial americano Raine Group, em nome de Roman Abramovich.
O oligarca russo vem sofrendo sanções desde a invasão da Rússia à Ucrânia e, por este motivo, colocou o time de Stamford Bridge em leilão.
O piloto ainda comentou sua relação com a tenista, dona de 23 títulos de Grand Slam, e revelou que os dois estiveram constantemente em contato para tratar o assunto.
“É uma atleta e uma mulher fenomenal. Conversamos sobre isso e ela me perguntou o que eu pensava, e respondi que eu estaria envolvido. Ela ficou feliz em se juntar a nós. Sir Martin nos contatou e explicou os seus objetivos e os do clube, caso eles façam a melhor proposta, que são incrivelmente excitantes e muito alinhados com os meus valores”, concluiu.