Relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará a atuação do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), o deputado Ricardo Salles (PL-SP), afirmou que irá entrar com representação no Conselho de Ética contra a deputada federal Talíria Petrone (PSol-RJ) por ter sido chamado de “bandido” e “marginal”.
Durante um bate-boca no colegiado desta terça-feira (23/5), a deputada acusou o ex-ministro do Meio Ambiente de ações criminosas enquanto chefe da pasta durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL).
CPI do MST se reúne para discutir cronograma de atividadespara investigar o Movimento sem terra 11
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Evair Vieira PP/ES, terceiro vice-presidente da comissão. CPI do MST se reúne para discutir cronograma de atividadespara investigar o Movimento sem terra 9
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Sob a presidência do deputado Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS) e relatoria de Ricardo Salles (PL-SP), a comissão também é motivo de preocupação do governoIgo Estrela/Metrópoles
Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS) presidente da comissão CPI MST
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CPI do MSTBruno Spada/Câmara dos Deputados
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“Não é injúria tratar de fatos. E fato é que o relator desta comissão é acusado de fraudar mapas, de ter relação com garimpo ilegal. Na época em que era ministro do Meio Ambiente, foi reportado sobre madeira ilegal. Ele nem ligou, porque não defende o meio ambiente. Então, contra fatos não há argumento”, disse Talíria.
Salles deixou o cargo no Meio Ambiente em 2021 após suspeita de favorecer madeireiros após investigações do Supremo Tribunal Federal (STF), por envolvimento em esquema de exportação de madeira ilegal. Após as acusações, o deputado anunciou que representará contra a parlamentar no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.