Já estamos praticamente em Dezembro e em algumas semanas irá completar um ano desde que a Microsoft anunciou a compra da Activision Blizzard por quase US$ 70 bilhões.
E durante todo o ano de 2022 tivemos muita confusão entre as grandes empresas, principalmente com a Sony tentando de todas as maneiras melar essa compra e é claro, garantir Call of Duty para sempre no PlayStation.
De acordo com novos detalhes recentes, a Sony afirma que a verdadeira estratégia da Microsoft é tornar o PlayStation como a Nintendo, no sentido de não competir no espaço de FPS para maiores de 18 anos.
“A Microsoft afirma que o modelo diferenciado da Nintendo demonstra que o PlayStation não precisa de Call of Duty para competir efetivamente. Mas isso revela a verdadeira estratégia da Microsoft”, diz o comunicado da SIE. “A Microsoft quer que o PlayStation se torne como a Nintendo, para que seja um concorrente menos próximo e eficaz do Xbox.
Após a transação, o Xbox se tornaria o balcão único para todas as franquias de FPS mais vendidas no console (Call of Duty, Halo, Gears of War, + Doom, Overwatch), como explica a decisão, e então estar livre de sérias pressões competitivas.”
A declaração da Sony afirma que os jogos da Activision, “em particular Call of Duty”, são “críticos” para o PlayStation.
“Todos os jogos desde que Call of Duty foi lançado pela primeira vez em 2003 consistentemente lideraram as paradas de vendas”, afirma, passando a compartilhar números percentuais editados da parcela de seu público que acredita que teria perder para o Xbox caso o CoD se torne exclusivo.
“Ignorando esses fatos, a Microsoft argumenta que a Nintendo teve sucesso sem acesso ao Call of Duty”, continuou. “Isso perde o ponto. A decisão identifica um amplo corpo de evidências mostrando que a Nintendo oferece uma experiência diferenciada para Xbox e PlayStation porque está focada em jogos familiares que são muito diferentes de jogos PEGI 18 FPS como Call of Duty.Isso é apoiado pelos documentos internos da Microsoft, que, segundo a CMA, mostram que: “Em geral, os documentos internos da Microsoft rastreiam o PlayStation mais de perto do que a Nintendo, com a Nintendo frequentemente ausente de qualquer avaliação competitiva interna.”