Um dos nomes mais comentados na última semana foi o de MC Pipokinha. A jovem de 24 anos, conhecida por performances sexuais em seus shows, foi assediada por parte do público, que tentou arrancar sua roupa em uma das suas apresentações recentes.
Em entrevista ao g1, a catarinense explicou que seus movimentos sexuais durante as apresentações é uma forma de conectar a letra dos funks com a performance.
“É como se a história fosse a música, e o que eu apresento no meu espetáculo fosse um teatro”, diz. “Como se fosse um musical da putaria.”
Pipokinha é uma personagem. “É uma menina que gosta muito de dar a per***ca e é rica. Ela não precisa de macho para ganhar dinheiro”. A independência é financeira e sexual, sem medo de “levantar a bandeira” e dizer: “Eu sou piranha.”
Os shows dela são repletos de dançarinos e fãs que interagem, jogando ela para cima e para baixo, dando tapas em regiões íntimas.
“Eu não faço show, faço espetáculo “, ela esclarece. “Show”, para ela, é algo trivial: “São essas artistas que sobem e ‘cantam o Tik Tok’. Parece que eu estou olhando para a tela do celular”, critica “Eu faço com começo, meio e fim. Tem uma história.”