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Andarilho afirma ser cobaia humana e pede ajuda a Lula: “Colocaram chip no meu corpo”

A presença de um andarilho pelas vias da W3, em Brasília, tem intrigado comerciantes e moradores. O homem, natural do Rio de Janeiro, afirma ser uma “cobaia humana” submetida a uma experiência iniciada há 22 anos por uma quadrilha. Em um último pedido de ajuda, o personagem autenticou uma carta endereçada ao presidente Lula (PT) e distribuiu o documento pelos endereços citados anteriormente.

“Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estou sendo usado como cobaia humana com um chip, que, na verdade, é um microcomputador introduzido no meu corpo desde 2004 pela quadrilha que fez a maior chacina neste país, em Nova Iguaçu (RJ), que deixou 29 mortos, um paraplégico e mais alguns cidadãos comuns que tinham se envolvido”, inicia o relato.

“São 22 anos nas mãos desta quadrilha, 19 anos sendo usado como cobaia humana. Perdi a minha mãe e meu irmão enterrados pela quadrilha para nos deixar sem defesa sofrendo com essas covardias”.

“São 13 tentativas de me assassinar, cinco vezes preso injustamente tudo isso pra tentar me calar ou pra que eu faça o jogo da quadrilha. Senhores eu não sou estuprador, pedófilo, nem maluco ou homossexual, mas esta quadrilha com todos os poderes e covardias já feitas vem tentando meu mal e pode ser até de alguma forma me deixar mal aos olhos da sociedade e autoridades, me acusando do que não sou e de crimes que não pratiquei”.

Câmeras de segurança de um dos estabelecimentos captaram toda a movimentação do homem no último dia 1°/3. De boné e mochila, o andarilho passa de porta em porta distribuindo as cartas.

Leia e assista:

Andarilho da W3

Material cedido ao Metrópoles

Carta de Andarilho da W3

Material cedido ao Metrópoles

Andarilho da W33

Material cedido ao Metrópoles

Andarilho na W3

Material cedido ao Metrópoles

Já na última parte da carta, o andarilho reforça o apelo por ajuda. “Tiraram todos os meus direitos de homem, de ir e vir, de ter um lar, uma família. Sendo que a única coisa que eu tinha eles destruíram e estão me impedindo de construir outra”.

Além disso, o homem alega ter sofrido violência física e que não conseguir atendimento médico. “Esta quadrilha conseguiu me deixar aleijado do braço esquerdo, mão e um lado do rosto direito. Hoje me encontro com problemas na coluna e bacia”, diz.

“Preciso de cirurgia para tratar desses problemas, mas não consigo marcar pelo SUS, não consigo ajuda pra nada, só descaso, omissão e negligência dos órgãos, autoridades e hospitais. Ainda ouço deboches e ironias de muitos dos quais eu vou pedir ajuda”, finaliza.

O Metrópoles não conseguiu localizar o home para conversar pessoalmente com ele.

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