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Casais de gêmeos idênticos viralizam ao compartilhar relação na web

Namorar um gêmeo pode ser confuso, agora imagine quando uma dupla de irmãs gêmeas está envolvida com irmãos gêmeos? É o caso de Larissa Camile Lazzarin e Letícia Aline Lazzarin, de 19 anos. As gêmeas idênticas viralizaram ao compartilhar os relacionamentos com os gêmeos também idênticos Lucas Orsato e Filipe Orsato, de 21 anos.

Nas publicações, os dois casais costumam brincar com as semelhanças e falam das confusões que normalmente surgem para saber quem é quem. Larissa e Letícia já compartilhavam vídeos de entretenimento antes do namoro, mas, em maio de 2023, elas tiveram a ideia de gravar com os irmãos gêmeos.

A brincadeira deu tão certo que atualmente eles acumulam mais 770 mil seguidores no TikTok e cerca de 700 mil pessoas os seguem no Instagram. Eles moram em Toledo, no Paraná, e afirmaram ao G1 que já fizeram diversas brincadeiras — principalmente os irmãos, para tentar confundir as meninas.

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“Brincamos com a questão da barba, mas ninguém nunca beijou errado, nem abraçou nada! […] Como a gente vive bastante tempo junto, meio que eu acho que não tem tanto assim, tipo uma técnica decorada”, explicou Filipe ao portal. Segundo ele, sua namorada Letícia é mais baixa, o que facilita a identificação.

Larissa, por sua vez, concordou com o cunhado e disse que ele e o noivo dela “são pessoas completamente diferentes”. “O povo acha que a gente confunde, mas é só entretenimento. O que acontece é, às vezes, de longe, assim a gente dá uma esperada”, brincou Lucas.

Lucas e Larissa começaram a conversar por meio das redes sociais, em 2019. Tempo depois, Letícia e Filipe também se interessaram um pelo outro. Juntos há quase quatro anos, os dois casais planejam o casamento, que será realizado apenas no civil em fevereiro deste ano.

Larissa, Letícia, Lucas e Filipe É normal? Em entrevista ao G1, o médico geneticista Salmo Raskin explicou que, em média, uma a cada 40 gestações é de gêmeos. Casos de gêmeos idênticos, também chamados de univitelinos ou monozigóticos, são ainda mais raros.

Caso os dois casais tenham filhos, o especialista afirmou que ocorrerá o que a ciência chama de “gêmeos quaternários”, primos que terão DNA tão parecido quanto se fossem irmãos.

“Geneticamente eles têm mais material genético em comum, esses primos, do que de pais que não são gêmeos. Então, eles têm material como se fossem geneticamente de irmãos”, acrescentou Salmo.

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