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Pioneira do ‘piseiro’, Mari Fernandez marca o 3º dia do Festival Virada Salvador

Primeira mulher a ter despontado no piseiro — subgênero do forró —, a cantora Mari Fernandez colocou o público pra sofrer e cantar alto na terceira noite de Festival Virada Salvador.

A artista cearense logo apresentou aos fãs ‘Cão sem Dono’, música de seu mais novo álbum, ‘Quando Tem Sentimento’. Em seguida, Mari puxou os sucessos ‘Áudio Que te Entrega’, parceria com Léo Santana e MC Don Juan, e ‘Eu Gosto Assim’, com Gustavo Mioto.

A estudante Karohanne Amorim, de 27 anos, foi ao festival pela primeira vez, só pra ver a estrela do piseiro. Por isso, quase três horas antes, já tinha garantido um lugar perto do palco. “Eu amo demais aquela mulher. […] Acompanho todas as músicas dela”, contou a jovem.

O fato de ser uma mulher que canta sofrência, automaticamente, leva as pessoas a estabelecer comparações com Marília Mendonça. “Ela é tipo Marília: a gente coloca pra sofrer, beber, lembrar do ex e não querer recaída”, falou Karohanne.

Apesar do apelido de ‘Marília Mendonça do piseiro’, Mari Fernandez considera a comparação delicada e disse que nunca teve a intenção de ‘ocupar’ o lugar da rainha da sofrência.

“Pelo contrário: a Marília foi uma referência pra mim. […] Mas eu acho que as pessoas comparam porque a história se parece um pouco: ela começou como compositora”, ponderou a cearense.

Aos 21 anos, Mari já lançou três álbuns — dois a mais que a rainha da sofrência quando tinha a mesma idade: ‘Piseiro Sofrência’, ‘Ao Vivo em Fortaleza’ e o mais recente, ‘Quando Tem Sentimento’. No ano passado, a cantora viralizou no TikTok com o hit ‘Não, Não Vou’ e foi Top 1 no Spotify Brasil.

O estouro da nordestina é tamanho que não só ultrapassa os limites da região como também atraiu fãs para o show na Arena Daniela Mercury, na Boca do Rio: o estudante José Antônio Alves, 20, veio de Goiânia pra curtir o evento. “Eu vim pro festival atrás dessa mulher, que eu sou louco por ela!”, exclamou ele.

Vindo de Goiânia, José Antônio encontrou em Elisa, de Riachão do Jacuípe, uma companheira de coreografias – Foto: Marcos Felipe Soares/CORREIO

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