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PL negocia nome da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro para eleições de 2024 e 2026

Ala do partido acredita que a esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro seria a maior herdeira de seus votos e apoiadores

Foto: Alan Santos/PR

Ex-primeira-dama do Brasil Michelle Bolsonaro olha para seu marido Jair Bolsonaro, ex-presidente da República

O Partido Liberal negocia o nome da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) para ser candidata nas eleições de 2024 e também em 2026. O PL acredita que ela seria herdeira dos votos do seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A ideia seria, inclusive, já promover algumas viagens dela por localidades estratégicas. No entanto, a aplicação de esforços em torno do nome dela vai depender de como será a vida do ex-presidente daqui para a frente, até mesmo diante da Justiça, se ele ficará inelegível ou não. Antes mesmo de lançar a candidatura de Michelle, já existem divergências entre apoiadores de Bolsonaro e aliados do presidente do partido, Valdemar Costa Neto sobre o momento ideal de lançar um novo nome ou de usar a ex-primeira-dama no jogo político. Algumas pessoas ligadas ao partido ouvidas pela equipe de reportagem da Jovem Pan dizem acreditar que o ex-presidente vai ressurgir após o Carnaval e retomada do calendário de trabalho do Congresso Nacional e que, diante de números do governo Lula, que não animam o mercado financeiro, ele iria recuperar força no cenário da política nacional.

Antes do nome de Michelle ser cogitado como alternativa, o PL iria realizar uma pesquisa interna focada em Bolsonaro, mas o partido cancelou a realização do material, que estava previsto para a última quinzena do mês de janeiro. O objetivo da pesquisa era entender o sentimento dos apoiadores do ex-presidente após ele deixar o país no final de 2022, antes da posse novo presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Tal pesquisa teria até 12 questionamentos focados na visão do eleitor sobre a repercussão da saída de Bolsonaro, além da avaliação do governo de Lula e já com foco nas eleições de 2024. O cancelamento ocorreu em função dos atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes, no Distrito Federal, no dia 8 de janeiro.

*Com informações do repórter Bruno Pinheiro

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